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SÉRIE NOVOS SONS #18: CACÁ MAGALHÃES

Salve, Salve, ouvintes do Roquenrow, retorno neste “post” com mais um número da SÉRIE "NOVOS SONS", sempre tendo como ideia e objetivo central apresentar para os diletos leitores deste sítio eletrônico (site) e ouvintes do roquenrow, artistas que estão criando, compondo e gravando novos sons neste caleidoscópio musical que é o “mundo do roquenrow”.


Assim, na continuidade da SÉRIE NOVOS SONS vos apresento a cantora baiana (natural de Lauro de Freitas – BA) de voz poderosa CACÁ MAGALHÃES (Ana Clara Magalhães), que ao longo de seus 13 anos de vida, canta muito e canta muito bem, junto à BANDA TERRÁQUEA (Salvador-BA), mas fica a advertência NÃO É "AXÉ BUNDINHA"!!


CACÁ MAGALHÃES cantando “Get Yo Feet Back”.


A futura "DIVA DO BLUES-GROOVE BRAZUCA", CACÁ MAGALHÃES canta blues, soul, jazz, com um groover e felling de arrepiar. A pequena “DIVA” se diz fã de nomes como: Nina Simone, Aretha Franklin, Amy Winehouse, Janis Joplin. Este humilde escriba acha que é a “reencarnação” de Janis Joplin aqui na TERRA BRAZILIS!!!!! Será!!!!!!


CACÁ MAGALHÃES cantando “A Put Spell on You” clássico do blues.


Não é à toa que o Jornal Correio da Bahia na edição de 28.04.2019 chamou-a de "A PEQUENA DIVA BAIANA DO JAZZ".


CACÁ MAGALHÃES cantando “Feelin’ Good”.


Nesse sentido, tomo a liberdade, data máxima vênia, de reproduzir abaixo um trecho da matéria publicada no Jornal Correio da Bahia (edição de 28.04.2019) que sintetiza um pouco a "carreira" de CACÁ MAGALHÃES:


".......Cacá fala pouco. Longe de simular um discurso adulto e empolgado sobre seu processo criativo, prefere encarar com leveza a carreira que parece já ter nascido com ela ou, melhor, dentro dela. Pensar que tudo começou na casa do avô, escutando discos de “adultos que gostam de jazz” até sentir que poderia cantar também. Quem percebeu primeiro que havia algo esquisito foi Maria Júlia, 19, que via a irmãzinha cantarolando noite e dia pelos cantos da casa. E não, não eram músicas infantis.

É que, inspirada pelo que ouvia quando estava com o avô, ela foi se apaixonando pelos clássicos do jazz e do blues, aprendendo as letras e treinando sozinha até acertar o tom. O balé não havia dado muito certo. Um belo dia, a menina de 4 anos chegou na aula e entregou as sapatilhas à professora. “Não volto nunca mais aqui”, falou. E não voltou mesmo. No ano seguinte, entrou para o Conservatório de Música Mozart, em Lauro de Freitas, onde mora com os pais. Ali achou a sua turma.

A segurança na escolha do repertório é o que mais surpreende o músico Heber Coutinho, que vem acompanhando a evolução de Cacá há sete anos no conservatório, onde dá aulas de violão. “Ao contrário de outras crianças, que tentam aprender aquilo que os professores sugerem, ela sempre trazia as músicas que queria tocar. Recentemente, fui a uma apresentação da Terráquea e confesso que fiquei emocionado”, diz. Foi assim também com Lon Bové, mescla de professor, amigo e mentor. [......]

[...]Para a vocalista da Terráquea, definir o que sente ao cantar vai na mesma batida. “Não consigo explicar com palavras o que é a música na minha vida. Apenas me sinto bem”, resume. Professora de canto de Cacá desde os 4 anos, Stela Campos diz que o timbre dela sempre foi diferente, um timbre de adulto. “Definitivamente, não é algo comum numa criança. Eu diria que ela já nasceu cantora, é como se viesse de uma outra vida para completar algo iniciado antes”.

Se for verdade, talvez justifique a obstinação com que ela se dedica a aprender. “Ela não vacila quando a pergunta gira em torno do que pretende. Música é a resposta. E, para isso, estuda guitarra, piano, violão, canto. Tudo com dedicação e disciplina”. A entrada na banda marcou o amadurecimento como intérprete. “Ela ficou mais segura, ganhou domínio de palco, aprendeu com os músicos a orientar os arranjos”.

Com os graves e a afinação naturalmente nos lugares certos, Stela conta que elas passaram a trabalhar bastante a tessitura da voz, na região dos médios e agudos, com um pouco de música erudita em meio aos blues. O resultado tem sido o ganho no domínio da potência vocal. “Penso que ela sabe porque cantar, e quando alguém sabe porque cantar tudo flui de um outro modo”, comenta Bové. [...]..........".


CACÁ MAGALHÃES cantando “What Is Hip” clássico do Tower of Power.


Por fim, resumo minha análise da voz e som da guria CACÁ MAGALHÃES com uma simples expressão "UAUAU", VIDA LONGA A CACÁ.

Como já dito, LONG LIVE ROCK'N'ROLL.

CURTAM AS PERFORMANCES DE CACÁ MAGALHÃES NOS LINKs ACIMA, DEIXANDO O SEU COMENTÁRIO E LIKE!

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